quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Re:Kinder



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Autor:Um japonês suicida chamado Parun (Horafuki Yokochou)
Idioma: Português
Site Oficial: http://horahuki.yoko...nder_intro.html
Tradutor: Allen
Site da Tradutora: http://zero-corpse.blogspot.com.br/
Plataforma: RPG Maker VX
Precisa do RTP VX


História


Aviso: Este jogo contém uma grande quantidade de sangue e vários outros conteúdos perturbadores.

Esse jogo é um remake do jogo kinder feito em rpg maker 2003.
Aluno da terceira série Shunsuke vai ficar uns tempos na casa de sua avó. Após seu retorno para casa ele encontra sua cidade em ruínas e seus entes queridos mortos ou transformados em monstros!
Ele se encontra com seus amigos sobreviventes e algumas outras crianças da sua idade, mas uma realidade mais cruel que os espera...Ele descobre que um menino deu uma de Jigsaw e resolve ficar "brincando" com as crianças sobreviventes.

  • O Objetivo do jogo é resolver as puzzles
  • São 3 finais: Dois são ruins e um é o verdadeiro.
  • Possui um  sistema de batalha.
  • Os finais falsos ocorrem quando você perde um dos seus amigos.Portanto, tem como salvar todo mundo.
Personagens 

[Shunya]
O herói desta história
Conter a chave para a história
3ª série ensino fundamental
[Ryo-Kun]
Amigo de infância do Shunya
Natureza doce gentil
3ª série ensino fundamental
[Sayaka San]
Neoreader Shunya Daubs Khun
Meu amigo. O normalmente amigável
Às vezes assustador. 3ª série ensino fundamental
[Aya-San]
Personalidade tímida e taciturna
No entanto, mudou-se para esta cidade
Bakari. 4ª série ensino fundamental
[Limpar San]
Os homens também gostam de uma personalidade forte
Elegante para se preocupar
5ª série ensino fundamental
[Hiroshima e Khun]
O membro mais velho
Personalidade mais velha, calma
No sexto ano
[Takumi-Kun]
Urso, uma personalidade tímida
Nesta história e meus pêsames
3ª série ensino fundamental
[A irmã]
Irmã do vizinho do Shunya
Shunya bons termos com
Alunos do segundo ano
[Ichikami Kung Yu]
Emerge esta história
Meninos meio estranhos
2ª série ensino fundamental

Imagens


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Luuh ~

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Relatos perturbadores de “amigos imaginários”

Todo mundo conhece ou já ouviu falar de alguma criança que teve um “amigo imaginário” na infância. Um amigo imaginário é um fenômeno social, caracterizado por uma pessoa, um animal ou qualquer outra criatura inventada, geralmente por crianças, com comportamento e personalidade elaborada. O fenômeno, em geral, é normal, pode ser observado em crianças saudáveis e ajudar no desenvolvimento cognitivo, como na linguagem e criatividade. Estima-se que até 25% das crianças primogênitas possam ter amigos imaginários.

Entretanto, nem todos os amigos imaginários parecem ser “amigos”. Pais, irmãos, professores e conhecidos fizeram relatos realmente assustadores de supostos “amigos imaginários” em contato com crianças.


O Homem sem Rosto



Quando meu filho tinha 3 anos, sempre me falava sobre um “homem estranho” que morava no quarto dos meus pais. Ele falava disso toda vez que os visitávamos. Eu cometi o erro de peguntar como o homem era, e meu filho respondeu “Não sei, ele não tem rosto”.


“Você se acostumará a matar”



O pai de um dos meus alunos me contou, em uma reunião de pais e mestres, que estava preocupado porque seu filho, de 7 anos de idade, falava sobre um suposto fantasma que conversava e brincava com ele em seu quarto. Ele disse que o fantasma se chamava “O Capitão” e era um homem velho, com barba grande. A criança falou para sua mãe, que O Capitão lhe disse que, quando ele crescesse, seu trabalho seria matar pessoas, e quem lhe diria quem precisava ser morto, seria ele. O menino começou a chorar e dizer que não queria matar ninguém, mas O Capitão disse-lhe que ele não tinha escolha, e ia acabar se acostumando a matar.



A Garotinha no Armário



Quando minha filha tinha 3 anos, teve uma amiga imaginária chamada Kelly, que morava em seu armário. Kelly brincava, conversava e passeava com ela. Contudo, passados dois anos, minha esposa e eu estávamos assistindo “Horror em Amityville” (2005), e nossa filha passou por perto exatamente no momento em que a garotinha morta aparece. Sem se abalar, ela disse “Ela parece com a Kelly”, perguntamos “Kelly?” e ela “Vocês sabem, a menina morta que morava em meu armário”.


O Garoto na Árvore



A fazenda dos meus pais é perto de um antigo cemitério, e eu estava passeando com minha sobrinha (4 anos) por lá. De repente, a menina aponta para uma árvore e pergunta “O que aquele menino está fazendo na árvore?”. Não havia nenhum menino, mas ela insistia nisso e o descreveu com detalhes.


O Coelho


Quando eu tinha 16 anos, trabalhava como babá dos filhos gêmeos dos meus vizinhos. Um dos meninos sempre falava em um homem fantasiado de coelho, que o assustava. Um dia eu estava assistindo tv com um deles enquanto o outro tomava banho. O menino virou para mim e disse “Você precisa ver o Matt”. Segundos depois, Matt gritou “Ele está aqui! Ele está aqui!”. Subi as escadas correndo, e tive que checar cada parte da casa para que ele se acalmasse. Não sei dizer qual parte da experiência me deixou mais perturbada.


“Esmagar a cabeça do Papai”
Quando meu irmão mais novo estava aprendendo a falar, tinha ganhado um kit de ferramentas de plástico de aniversário. Ele pegou o martelo de plástico, se aproximou de meu pai (que estava dormindo no sofá) e disse suas primeiras palavras “Esmagar a cabeça do Papai”.


Anjos negros

Quando meu irmão era pequeno, ele dizia que anjos falavam com ele. Um dia, minha mãe ouviu ele cochichar para a parede: “Não posso matá-lo, ele é meu único pai”.



O Homem do sinal da cruz
Minha filha costumava falar sobre um homem que entrava em seu quarto todas as noites e fazia o sinal da cruz em sua testa. Eu dizia à ela que era apenas um sonho. Certa vez, minha sogra enviou algumas fotos de família para nós e minha filha olhou diretamente para o pai do meu marido (que havia morrido há 16 anos) e disse “Esse é o homem que entra no meu quarto à noite.”. Meu marido me contou, depois, que seu pai tinha o costume de fazer o sinal da cruz em sua testa quando era criança.


O Cara Assustador

Quando criança, eu tinha um amigo imaginário. Eu o chamava de “Cara Assustador” e dizia que ele tinha morrido na garagem da casa atrás da nossa. Ele era um jovem de 16 anos que sofreu um acidente de carro, e foi até a casa para pedir para usar o telefone (morreu nos anos 70). A pessoa que vivia na casa abusou sexualmente dele e o matou. A história assustou tanto minha mãe, que ela começou a procurar nos jornais se algo do tipo havia acontecido e me levou ao terapeuta.




“Icy mandou dizer…”

No ensino médio, minha melhor amiga tinha uma irmão mais nova, de 5 ou 6 anos de idade. Um dia, fomos à casa dela para que pegasse suas cartas de Magic. Enquanto eu esperava, sua irmã se aproximou de mim e disse: “Icy me mandou perguntar se você sabe quando vai morrer.” Eu ri, era uma pergunta estranha, né? Mas eu sabia tudo sobre Icy, sua amiga imaginária. Eu até a ajudei a fazer um desenho dela. Então respondi “Não, claro que não. Ninguém sabe. Espero que seja quando eu esteja bem velhinha”. A menina balançou a cabeça e disse “Não, Icy quer que você saiba que será hoje à noite”. E saiu.



Este é o nosso castigo
Eu tinha 17 anos e era babá do filho de uns amigos dos meus pais, de 6 anos. Ele estava dormindo há algumas horas, e fui dar uma olhadinha nele. Quando abri a porta de seu quarto, ele não estava deitado na cama, estava em pé, de cara para a parede. Essa merda era mais assustadora do que qualquer coisa. Perguntei o que ele estava fazendo, ele virou, sorriu, pôs o dedo na boca e fez “Sssshhh”. Eu perguntei de novo e tudo o que ele disse foi “Nos deixe, este é o nosso castigo”.


Continue mexendo as pernas
Meu avô sempre me levava para acampar na beira de um lago quando criança. Um dia, quando eu tinha 6 anos de idade, me desequilibrei e caí na água. Eu não sabia nadar, mas me lembro, nitidamente, de ver uma garotinha embaixo d’água que me mandou olhar para o céu e continuar mexendo as partas, que tudo ficaria bem. Eu obedeci e cheguei na superfície na hora exata em que meu avô estava pronto para mergulhar à minha procura.


Tracy
Quando minha sobrinha tinha 4 anos, tinha um amigo imaginário. Ela costumava culpar o amigo por coisas que ela mesma tinha feito, e comentava que ele sempre assistia Scooby Doo com ela. Um dia, resolvi perguntar sobre este amigo imaginário. Ela disse “É uma menina e está morta”. Perguntei o que ela fazia, “Ela faz o que meu pai faz!”. O pai dela era policial. Então perguntei onde estava sua amiga policial, e ela respondeu “Está sempre no lugar onde meu pai é policial. Eu a conheci quando estava na barriga da mamãe. Ela a tocou quando eu estava lá dentro.” Alguns meses antes de minha sobrinha nascer, minha prima Tracy sofreu um acidente de trem e faleceu. Ela amava Scooby Doo e era policial. Ela trabalhava na mesma delegacia que meu irmão. A amiga imaginária da minha sobrinha era minha prima morta. Não havia outra forma dela saber tantos detalhes com apenas 4 anos de idade.


É por isso que não gosto de água
Quando meu filho tinha 4 anos, estávamos assistindo um documentário sobre o Titanic. Estava mostrando os esquemas de sala da caldeira, e a câmera filmou da esquerda para a direita. Ele apontou para a televisão e disse: “Isso está errado. As caldeiras estavam do outro lado. E eu estava bem aqui” – e apontou para um pequeno espaço na sala da caldeira – “É onde eu estava. E é por isso que eu não gosto de água agora”.


Emily

Quando minha irmã tinha 6 ou 7 anos, tinha uma amiga imaginária chamada Emily. Ela nos contou que Emily morava em seu armário, usava um vestido preto antigo, tinha um longo cabelo preto e a mesma idade que ela. Minha irmã brincava com Emily o tempo todo. Depois de um tempo, meus pais notaram que ela agia de forma estranha. Sentava no meio do seu quarto e sussurrava para Emily “ficar longe deles”. Me lembro de um dia, em especial, em que meu irmão entrou em seu quarto e ela estava sentada lá no meio. Ela olhou para ele e assoviou. Meu irmão ficou muito assustado e disse que ela não parecia nossa irmão. Meus pais correram até seu quarto e eu só ouvia ela gritando várias vezes “Saiam”. Eu não faço ideia do que aconteceu naquele quarto, mas corri para trás das escadas e os gritos pararam.

Vi meus pais carregando minha irmã, ela estava muito inchada de tanto chorar e eles também choravam. Perguntei sobre isso para ela (hoje ela tem 24 anos) e ela contou que Emily costumava dizer coisas horríveis para ela fazer. Contou que, uma vez, acordou no telhado e não sabia como havia chegado lá. Emily, aparentemente, odiava meus pais e virou minha irmã contra eles. Ela odeia falar sobre isso então eu nunca comento sobre aquela noite. Tudo aconteceu na nossa antiga casa, e quando nos mudamos, Emily sumiu. Eu não estou brincando, não estou mentindo. Emily foi um transtorno muito grande para minha família e eu me senti muito aliviada quando deixei aquela casa.

Não sabemos até onde vai a veracidade dos fatos, a questão é que muitos filmes de suspense e terror, surgiram de histórias assim. Quais são os limites da imaginação?

Luuh ~

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

#Caderno de anime da Luh ~ Amnesia







Sinopse: Na manhã do dia primeiro de agosto, nossa heroína acorda e descobre que não tem nenhuma memória do passado. É então que um garoto aparece para ela e se apresenta como o espírito Orion. Ela então irá começar sua luta para recuperar a memória com a ajuda de Orion. É quando ela recebe uma ligação, mas não consegue reconhecer o nome de quem estava ligando. E ela encontra aquele que parece ser seu "namorado", apesar de não reconhecer o seu rosto.

Abaixo contém Spoilers, se você não viu o anime, recomendo que não leia.



Primeiro, eu já fiz um lindo "Primeiras impressões" e eu esperava muito deste anime, mas o final foi de decepcionar... Primeiro, que como um pessoal me conhece, eu não sou muito acostumada de ler uma sinopse quando eu coloco que irei assistir um anime que foi lançado com base em um Otome Game, ou de um anime que eu só vi imagens... - porque se eu ler perde toda a graça, ai quando eu chego para ver eu fico "Você é do mal? eu pensei que eras do bem... fiquei triste", KHR foi assim ù_ú.
O Gráfico dessa adaptação foi de mais... digamos que eu já sabia mais ou menos como seria a adaptação antes da hora, por eu ter pesquisado... ._. mas os olhos... gente os olhos... ficaram tão divos <3.



E o que eu mais gostei dos olhos, foram o do Ikki... Meu Deus, Rosa e Azul <3, com aquele cabelo combina muito bem ^-^'.

Voltando a história, no começo - e até no final - chega a ser um tanto quanto confuso... Primeiro que ele não te explica nada, e se você não leu a sinopse como eu, fica pior ainda, porque você não fazia a menor ideia de que um deles era o namorado dela... Mas cá entre nós, que entre Uta-Pri e Amnesia, eu prefiro mil vezes Amnesia, mesmo ambos tendo finais decepcionantes... primeiro porque pelo menos sabemos que no final ela fica com alguém. E em Uta-Pri? a garota lá -que eu esqueci o nome - não fica com ninguém, e decide ter a banda Starish, sendo que... terminou numa cena critica ! - sorte que a segunda temporada será lançada nesse mês daqui a 3 dias *o*.
Outra que, a história de ela trocando de mundos paralelos toda hora me fez ficar tipo WTF... E no final eu pensava que quem era o namorado verdadeiro dela era o Shin, mas mesmo assim, só no episódio 12 que eu percebi que o Ukyo era o namorado dela... Então acho que seria meio obvio no final ela ter escolhido o mundo do Ukyo, mesmo não tendo sido citado nem mostrado no anime, mas é só minha opinião, muita gente acha que ela meio que foi para um mundo e o Ukyo ganhou mais uma chance e talz, mas eu realmente acho que ela foi para o mundo do Ukyo e talz...




Outra coisa também, é que ela não tem nome, podemos dizer que é porque no jogo nos damos um nome à ela... -mesmo assim, ela deveria ter um nome, até a de Diabolik Lovers tem o nome de Komori Yui.- nada contra, mas só acho que ela deveria ter um nome... fica tenso ter que chama-la de "Heroine" ._. Mas eles meio que incorporam ao anime, tipo o fato de ela não ter um nome é porque como ela perdeu as memórias, acabou se esquecendo qual era o próprio nome...
Bem, já que estamos falando da Heroine, lá vou eu com minhas críticas... Para falar a verdade, muita gente disse nos primeiros episódios que não gostou dela, e para falar a verdade não me importei com ela - sério, por mim eu só ia ver o anime antes por causa dos garotos <3 - mas te juro que eu realmente fiquei um tanto quanto com raiva dela em certos momentos, mas isso não vem ao acaso, porque o que importa é parece que ela meio que perdeu o raciocínio logico o começo do anime e só conseguiu de voltar no final do anime, e a minha raiva passou dela para o criador do anime.... MALDITOS ! POR QUE FIZERAM AQUILO COM O ORION? TT-TT'.




A Soundtrack do anime é ótima, a Opening e a Ending são muito lindas - e eu amo cantar a opening... até a minha colega me falar que minha voz é bonita quando eu canto e ela começa a gravar, ai eu paro.. ù_ú -. Acho que elas meio que combinaram bastante com o anime e talz... Só acho porque ainda não vi as traduções.

Um dos lados bons do anime é que ele meio que explora os personagens, por exemplo, no mundo paralelo do Ikki, nos descobrimos sobre o passado dele e tudo mais... Só achei uma p*** falta de respeito com a Heroine, como ela morreu nesse mundo, but Okay...
Então, me digam, acham que vai ter uma Segunda Temporada ou não? Por enquanto estou a espera de Diabolik Lovers e a 2ª temporada de Uta no Prince-sama... Mas espero mais deste 1º por ser da mesma empresa de Amnesia, e por ser um anime com vampiros, séquisi *haahha erro proposital*, sádicos ! mas eu realmente ESPERO que eles não decidam censurar as falas "callientes" ou algumas cenas, se não irei atrás do produtor e sequestrarei ele ò-ó'...
Enfim, já chega... já falei muito kk tial <3 


Luuh ~

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

No Getting Lost in the Dark of the Black Mansion with the Black Sempai (+18)



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Criador:aebanomori/aebafuti.
Idioma:Inglês
Engine:RPG Maker XP
RTP Necessário:RTP XP
Gênero:Horror/ Exploração.
Tradução:Tosiaki

Sobre
Este jogo contém um conteúdo impróprio devido ao seu Conteúdo Sexual e talvez até o incentivo ao Assédio Sexual, você foi avisado, avance de mente aberta...
No Getting Lost in the Dark of the Black Mansion with the Black Sempai, ou para os mais preguiçosos, Black Sempai, é um jogo Horror de Exploração criado por aebanomori(ou aebafuti) no RPG Maker XP.

O protagonista é Keiichi.
Keiichi então se junta a sua senpai para um trabalho de curto período,
Alias ela é sua serva.
Mas acontece que eles acabam presos...

Imagens


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Download

Você pode fazer o download do jogo no link abaixo, lembrando que para rodar o jogo, você deve instalar a fonte presente nas pastas do jogo e mudar a localidade do sistema para Japonês para poder jogar o jogo:

Luuh ~